

Quem está na escuta? Diálogos, reflexões e trocas de especialistas que dão vez e voz às crianças
Crianças não são indivíduos que ainda irão se tornar alguém, mas sim que estão, como adultos, em processo constante de mudança do ponto de vista biológico, ideológico, intelectual e cultural. Deste modo, merecem ser ouvidas com atenção e ter voz ativa nos processos do cuidar e educar.
As práticas de escuta infantil estão cada vez mais presentes em diversos ambientes, mas ainda é preciso ampliar o debate para questões históricas, metodológicas e éticas que envolvem o diálogo. Não se trata de uma inversão de papéis, mas da construção de uma relação recíproca, com benefícios para ambas as partes.